Filosofia

A filosofia do Dr. Eduard Alentorn é fortemente influenciada pela Mayo Clinic de Rochester e pela Duke University na Carolina do Norte (EUA), por todos os seus mentores e pela sua vocação médica. Essencialmente, o Dr. Alentorn busca ajudar seus pacientes de maneira empática, compassiva e profissional. Os princípios básicos ou dez mandamentos de sua ação como pessoa, médico e cirurgião são:

  • Ouvir bem o paciente: É importante ouvir o paciente, pois o que ele diz muitas vezes contém a resposta ao que está acontecendo com ele.
  • Examinar bem o paciente: O exame físico é fundamental, pois os achados nos exames de imagem podem não ter nada a ver com o que o paciente está sentindo.
  • Revisar as imagens por si mesmo: É importante revisar as imagens por si mesmo, com o apoio do radiologista, mas não tomar decisões baseadas apenas no relatório de radiologia.
  • Primeiro, não fazer mal (“primum non nocere”): Sempre se deve oferecer ao paciente um tratamento que não feche nenhuma porta, mas que seja o mais eficaz possível. Por princípio, as opções devem ser menos agressivas, indo para as mais agressivas.
  • Plano terapêutico personalizado: Como cada paciente é diferente, é fundamental adaptar o tratamento ao paciente. A eficácia de um tratamento pode variar muito de acordo com a pessoa. As necessidades do paciente vêm em primeiro lugar (William J. Mayo).
  • Confiança mútua: É crucial que o paciente confie no médico e vice-versa. O médico deve ganhar a confiança do paciente de maneira sincera e honesta.
  • Princípio da prática médica: Ouvir, Examinar, Elaborar um diagnóstico e Executar o plano terapêutico.
  • A pergunta mais importante: O plano de tratamento proposto ao paciente deve responder à seguinte pergunta: O que eu faria se estivesse na mesma situação com o mesmo diagnóstico?
  • O paciente deve entender o que tem: A educação do paciente é fundamental. “A cura de um paciente começa quando ele entende sua doença” (Eduard Alentorn Geli).
  • Trabalho em equipe: O trabalho em equipe é importante. “Ninguém é grande o suficiente para ser independente dos outros” (William W. Mayo).
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